Você está aqui: Início Últimas Notícias Comissão de Seguridade Social encerra 2016 com dez audiências realizadas
O debate foi proposto pelo deputado Carlos Matos (PSDB), e contou com a presença de agentes de aproximadamente 60 cidades cearenses.
A comissão também participou da campanha Novembro Azul, tema da última audiência promovida pelo colegiado em 2016. O debate foi proposto pela deputada Fernanda Pessoa (PR), que reforçou a necessidade da realização do exame de próstata.
“Muitos acham que podem não acontecer casos de câncer de próstata na família, mas esse tipo de câncer é a segunda maior causa de mortes de homens. Com isso, fica o alerta da necessidade de fazer todos os exames de prevenção”, salientou.
O Colegiado também promoveu debates sobre temas como os cuidados com os pacientes com dislipidemia; as estratégias para ampliação do acesso ao atendimento de terapia ocupacional à população; a situação das comunidades terapêuticas e sua importância para a Rede de Atenção Psicossocial no Estado do Ceará; a cardiopatia congênita no Estado do Ceará; as doenças raras e o não cumprimento da Portaria Federal nº199 no Estado do Ceará; ações de combate à epidemia pelo zika vírus e políticas públicas de prevenção e enfrentamento da microcefalia no Estado do Ceará.
A comissão também realizou audiências solicitadas pela Frente Parlamentar de Combate ao Aedes aegypti, que debateu formas de potencializar o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya nos municípios cearenses.
Para o deputado Carlos Felipe (PCdoB), vice-presidente da comissão, o ano de 2016 foi “apenas razoável em termos de atividades, mas 2017 será melhor”. De acordo com ele, a Comissão já tem diversas atividades programadas para este ano.
Entre essas atividades citou visitas aos grandes hospitais do interior do estado. “Precisamos ver a qualidade da saúde no Interior, até para possibilitar uma aproximação maior entre a Casa e o povo cearense”, disse.
Para o parlamentar, entre os assuntos que permearão os debates deste ano, estão as recentes epidemias de dengue, zika, chicungunya, além das discussões sobre o subfinanciamento da saúde em todo o País. “Esse é o principal problema que a saúde enfrenta atualmente, e não podemos deixar de discutir”, defendeu.
O colegiado realizou, ainda, oito estudos técnicos, sete reuniões ordinárias e quatro extraordinárias.
PE/CG