Ainda jovem, o artista foi morar no Rio de Janeiro, iniciando a carreira artística no princípio da década de 1970. Lançou seu primeiro disco pela gravadora Polyfar/Philips, o LP "Fim de noivado", no qual interpretou, de sua autoria, as músicas "Amor Proibido", com Carlinhos dos Santos e Antônio Damasceno, e "Mais que certo", com Marques, além da música título do disco, de Antônio Gonzaga.
O LP incluiu "Lenço manchado"; "Capricho louco" e "Não volte pra mim", de Isaias Souza; "Não diga a ninguém que te amo", de Cassiano; "Coração de luto", clássico de Teixeirinha, e a balada "Verônica", de C. Blanco, em versão de Fernando Adour, que acabaria por se tornar seu maior sucesso.
Nesse ano, seu sucesso "Verônica" foi incluído no LP "Sucessos de ouro Número cinco", da Polyfar/Philips, que contou com nomes como Tim Maia, Erasmo Carlos, Odair José, Carlos José e Adriana, entre outros.
Em 1974, também pela Polyfar/Philips, Maurício Reis lançou o LP "O poeta do cravo branco!", que incluiu duas versões de Clóvis Mello para os boleros "E esperarei para sempre", de E. Roca e Alvar, e "Por fim, eu sei, ganhei-te amor", de C. Boeza, duas composições de Isaias de Souza.
O álbum incluiu também "Tudo eu perdi por você" e "A cigana me enganou" e mais "Ilustríssima madame", de Fernando Barreto e Kim Fernandes; "Estranho amor", de Jair Amorim e do cearense Evaldo Gouveia, e "Lampião da nossa rua", de Adelino Moreira.
No mesmo ano, o músico teve a sua interpretação para a música "E esperarei para sempre", no LP "Sucessos de ouro – Volume sete" da Polyfar/Philips, que reuniu ainda, entre outros, Odair José, Hildon e Erasmo Carlos.
O Brasilidade, que é produzido por Fátima Abreu e Ronaldo César e apresentado por Narcélio Limaverde, vai ao ar aos domingos, às 18h. A reprise acontece às terças-feiras, às 23h.
Da Redação