O projeto de lei 673/19 visa incentivar a promoção de campanhas e atividades voluntárias associativas que contribuam para conscientização sobre a fibromialgia; alertar a população para a importância do diagnóstico precoce da doença;  instruir a sociedade em geral sobre a doença e seus sintomas e promover a conscientização dos direitos do paciente fibromiálgico.  

 

A parlamentar ressalta que é preciso falar mais da doença, que, segundo ela, atinge especialmente as mulheres. Para Dra. Silvana, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não tomou ciência da gravidade da enfermidade. A deputada assinala que os governos federal, estadual e municipal precisam dar mais atenção para discussão do tema.  

 

Dra. Silvana contou ainda que a fibromialgia já foi vista como “doença de mulheres nervosas”, carregando estigma preconceituoso como “é coisa de mulher mal amada”. A parlamentar ressaltou que a fibromialgia tem consequências para a saúde do paciente como depressão, artrite e distúrbios digestivos. 

 

A parlamentar sugeriu que a Assembleia Legislativa, após a pandemia da Covid-19, realizasse discussões sobre o tema, com audiência pública, palestras, debates, a fim de esclarecer a população sobre a enfermidade e sensibilizar o poder público para a criação de leis sobre o tema.

 

LV/LF