“Esperarei resignado aquilo que for determinado para apresentar nossa defesa e combater de frente essas malfadadas acusações, que, tenho certeza, ao cabo iremos demonstrar a nossa inocência”, afirmou.
O parlamentar disse que o Ministério Público Federal foi induzido a erro por parte dos quatro vereadores que fizeram a denúncia no município. “Foi induzido a pensar que a simples narração de fatos que se colocavam como se tivessem ocorrido contratações indevidas e dentro do período eleitoral fossem de forma a prejudicar a lisura do pleito”, afirmou.
O parlamentar argumentou que foi eleito com 100.925 votos, e desse total, 17.268 foram em Camocim. “Há quatro anos foram 15.145, praticamente os mesmos números. Isso pode ter feito com que alguns tenham tentado manobrar, no sentido de macular minha imagem”, ressaltou. Ele destacou que sempre procurou exercer seu mandato dentro das normas e honrando uma família de políticos.
Sérgio Aguiar esclareceu a duração dos contratos celebrados, questão apontada na ação movida contra o deputado. “Dizem que os contratos deveriam se encerrar em dezembro de 2018, mostrando prazo curto. Fui prefeito municipal e sabe-se que os contratos não podem exceder um exercício, só no ano vindouro se forem aditivados”, explicou.
O parlamentar observou que a administração da prefeita Mônica Aguiar, esposa dele, tem a legitimidade dada já por duas vezes no município, incluindo ampliando o número de votos na última eleição.
Sérgio Aguiar também registrou a possibilidade de o município de Fortaleza e o Ceará receberem na alta estação, de dezembro a janeiro, 640 mil novos turistas em razão da ampliação de voos aéreos nacionais e internacionais. “Fazendo com que haja perspectiva de estarmos com 98% da ocupação da rede hoteleira”, comemorou.
LS/AT