Dra. Silvana destacou a questão de nº 37 do exame realizado este ano. “A questão tratava de um dialeto secreto de travestis e gays. Isso é o cúmulo. Como é que vão pautar conhecimento para futuros profissionais em dialeto LGBT?”, questionou.
A deputada ressaltou que, como presidente da Comissão de Educação da Casa, vai fazer um requerimento para repudiar os organizadores e elaboradores da prova do Enem. “O Enem não é honrado e, por mim, o Ceará não faria parte dessa forma de seleção. Eu me envergonho desse tipo de prova que quer apenas doutrinar as pessoas, em vez de testar reais conhecimentos”, apontou.
Para a parlamentar, as pessoas estão cansadas de serem “doutrinadas”. “É uma forma esquerdista que busca pautar os cidadãos de acordo com o que eles querem. Agora, para a pessoa escolher uma profissão, em vez de ler, precisa ir para um bar aprender o dialeto LGBT? Isso é absurdo”, assinalou.
A deputada também acentuou a “doutrinação” nas escolas cearenses. “Nossas escolas precisam ser um santuário do saber. Os professores não têm direito de doutrinar as nossas crianças e adolescentes. Precisamos resgatar valores, e é por isso que as pessoas elegeram um conservador para o poder. Cansaram de ser manipuladas”, afirmou.
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