Segundo o parlamentar, apenas na segurança pública o corte é de R$ 18 milhões, em um momento crítico que o Estado atravessa na área. “Cortar recursos da segurança pública no auge da crise é banalizar a violência que estamos vivenciando, além de ser uma contradição flagrante ao envio de força-tarefa Federal para atuar no combate ao crime organizado aqui”, apontou Heitor Férrer.
O deputado questionou a influência da bancada Federal cearense junto ao Governo Federal para impedir os cortes. “Não temos nem como dimensionar e tentar concretizar o prejuízo desses cortes no cotidiano da população, e me pergunto onde estão os deputados federais e senadores cearenses e onde está o prestígio da nossa classe política e lideranças em momentos como este?”, assinalou.
Em aparte, a deputada Mirian Sobreira (PDT) manifestou preocupação com os rumos do País sob a atual administração Federal. “Não sabemos o que vai acontecer amanhã, pois todos os dias vemos redução de investimentos e congelamento de gastos, quando na verdade deveríamos nos fortalecer, especialmente em áreas como a segurança pública”, pontuou.
RG/AT