Segundo os autos, ele integraria o esquema antes mesmo de tornar-se prefeito, em abril deste ano (após a renúncia de Esmerino Arruda). O afastamento por 90 dias do prefeito e assessores decorreu de duas ações movidas pelo Ministério Público Estadual (MP/CE).
Conforme o parlamentar, Hélio sai do cargo enquanto durar a apuração do caso. “O Ministério Público entrou com a ação para ver se o dinheiro sofrido do povo estava sendo zelado. Nenhuma das ações teve motivação política”, frisou Sérgio, enaltecendo que o presidente da Câmara Municipal, João José dos Santos, assumiu o comando da prefeitura.
As ações do MP/CE também resultaram na indisponibilidade dos bens de Hélio Fontenele, assim como no bloqueio das contas do ex-prefeito. “É entristecedor o que vemos naquele município”, lamentou o socialista.
BC/AT