De acordo com ele, a Prefeitura Municipal de Jaguaribara já acionou o governo estadual e realizará, na próxima semana, uma reunião com os órgãos competentes dos governos estadual e federal, além de engenheiros da Secretaria de Pesca do Estado, da Universidade Federal do Ceará e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará para discutir soluções para a situação.
Para sanar, por ora, o problema, Granja explicou que as gaiolas dos peixes que ficam na parte mais rasa do açude estão sendo transferidas para as partes mais fundas. A causa das mortes dos peixes, conforme explicou, são as bactérias que surgem nas algas, que estão morrendo devido ao calor.
Em aparte, o deputado Antonio Carlos (PT) salientou que a situação requer uma “atitude mais emergencial e célere, pois quem sofrerá as consequências é a economia da região”. “Falo isso porque vivemos esse período de seca, e a tendência é a situação piorar”, disse.
Já o deputado Dedé Teixeira (PT) ressaltou que a Secretaria de Pesca do Estado “precisa mostrar a que veio”. “O Castanhão tem potencial para triplicar sua produção, mas isso não acontece por falta de políticas e de visão para incrementar a economia daquela região”, argumentou.
PE/CG