De acordo com o parlamentar, o Ceará foi mais um estado a aderir à redução do imposto, na intenção de tentar frear o aumento no preço dos combustíveis. “É uma redução positiva para o consumidor cearense, na medida em que o Governo do Estado se rende a dar uma contribuição para a população diante do momento que o País vive”, destacou.
Ainda segundo o deputado, não há prejuízo nenhum e nem queda de receita para os cofres do Estado. “O Ceará, por vontade própria, já havia congelado a alíquota referente ao preço do combustível, e agora segue uma lei que faz muito sentido, entendendo que não há como considerar supérfluo um produto que é essencial, como o combustível”, apontou.
Carlos Matos também repercutiu a realização da PecNordeste 2022, considerado o maior evento do agronegócio da Região Nordeste, que aconteceu entre os dias 29 de junho e 1º de julho em Fortaleza. “Parabenizo os organizadores dessa que é uma das maiores feiras da agricultura cearense e que teve nessa edição a participação de sete mil pessoas”, exaltou.
Ele registrou ainda a realização da Ecomac Nordeste 2022, congresso do setor de construção e que também foi sediado na Capital cearense. “Foi um evento brilhante, com pessoas do setor de material de construção do Brasil inteiro, organizado pelo Ceará, nos colocando como referência nacional dessa área”, pontuou.
Em aparte, o deputado Salmito (PDT) defendeu a necessidade de se buscar o máximo de informações possíveis referentes ao ICMS dos combustíveis, para levar o melhor debate para a população. “O que eu falei é que, infelizmente, essa lei não vai resolver o problema do aumento dos preços dos combustíveis no País. Nós precisamos fazer um debate com a máxima franqueza e respeito à população”, salientou.
Para o deputado Delegado Cavalcante (PL), o Ceará tem a maior carga tributária do Brasil. “No ano passado, o Governo do Estado teve um saldo positivo extra de arrecadação de ICMS, de mais de R$ 1 bilhão, e já era hora de algo ser feito pela população cearense”, avaliou.
O deputado Carlos Felipe (PCdoB) esclareceu que na realidade as taxas de ICMS que foram reduzidas foram apenas da energia, da gasolina e do etanol.
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