Serão apreciados os planos de manejo da APA da Lagoa de Jijoca, Lagoa de Uruaú, do Estuário do Rio Ceará/Rio Maranguapinho, Parque Estadual Botânico do Ceará, Parque Estadual Sítio Fundão, Estação Ecológica do Pecém e Monumento Natural das Falésias de Beberibe.
“A criação de unidades de conservação não pode ser vista como um fato isolado. Além da consecução de seu objetivo principal, que é a preservação da natureza, outras consequências podem ser observadas, em especial o impacto na vida da população local”, explica Acrísio Sena.
O parlamentar informa ainda que o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei Federal nº 9.985/2000) determina que “as unidades de conservação devem dispor de um plano de manejo e devem abranger a área da unidade de conservação, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas com o fim de promover sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas”.
Foram convidados para o debate os prefeitos Roberto Cláudio (Fortaleza), José Ailton Brasil (Crato), Lindbergh Martins (Jijoca de Jericoacoara), João Muniz (Cruz), Naumi Amorim (Caucaia), Cláudio Pinho (São Gonçalo do Amarante), Pedro da Cunha (Beberibe), além da coordenadora de Biodiversidade da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), Dóris Day Santos da Silva, e dos gestores das unidades de conservação.
WR/LF