De acordo com a parlamentar, o distanciamento social entre as gerações é um fenômeno da contemporaneidade, provocado por uma sociedade que estabelece uma série de espaços exclusivos para atender as diferentes faixas etárias. “A falta de convívio resulta no desconhecimento. O distanciamento reforça estereótipos que impedem a aproximação entre as pessoas”, frisa Rachel Marques.
Segundo ela, a partir deste contexto, surge a necessidade de discutir ações para tratar das questões do envelhecimento, e assegurar o direito de envelhecer sem preconceitos e estereótipos, “porém com qualidade de vida”.
Foram convidados a participar representantes do Serviço Social do Comércio (Sesc/CE), Comitê Gestor do Fórum de Políticas para o Idoso, Conselho Estadual dos Direitos do Idoso, Coordenadoria Especial de Juventude do Estado, Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres, Centro de Defesa de Direitos de Crianças e Adolescentes (Cedeca), Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Fortaleza (Comdica), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/CE), Ministério Público, Defensoria Pública e Coordenadoria Especial dos Direitos Humanos.
JS/AT