Um debate sobre as denúncias realizadas pelo deputado Delegado Cavalcante (PDT), referentes ao Projeto São José, tomou conta do segundo expediente da sessão plenária desta quarta-feira (21/03). Cavalcante defendeu, mais uma vez, a existência de uma “quadrilha envolvida no projeto”, enquanto o deputado Carlomano Marques (PMDB) disse que “todas as informações que Cavalcante apresentou são obsoletas”.
Cavalcante explicou que essa quadrilha “armou para o secretário Nelson Martins com o processo de licitação de Quixelô”, mas que graças aos seus alertas, conseguiu evitar que o mesmo acontecesse em outros municípios, como em Morada Nova, na localidade de Pedra Grande.
Conforme o parlamentar, a licitação para o projeto de Pedra Grande estava superfaturada, mas foi reavaliada e os valores da licitação caíram. “Esse projeto se desdobrou em dois outros, pois sobrou dinheiro, e o dobro de famílias foi contemplada”. De acordo com Cavalcante, o projeto será desenvolvido neste município em duas etapas, cada uma beneficiando 60 famílias, totalizando 120 residências.
Em resposta, Carlomano Marques contradisse o discurso de Cavalcante. Segundo o peemedebista, no tocante ao projeto de Pedra Grande, apenas 60 famílias serão beneficiadas, sendo despendidos cerca de R$ 3 mil por família. “Esse valor se deu devido a questões geográficas. As casas ficam a 200 metros de distância uma das outras”, informou, ressaltando que os valores estão dentro dos parâmetros do Projeto São José.
Em contrapartida, o líder do Governo, Antonio Carlos (PT), disse que as obras em Pedra Grande ainda não formam iniciadas, “e a licitação do projeto para Quixelô, que o deputado Cavalcante disse estar superfaturada, ainda nem foi feita”. O líder frisou que o principal a se fazer é trabalhar para que as famílias recebam logo água em suas casas.
A deputada Dra. Silvana (PMDB) defendeu a postura de Cavalcante, e ressaltou o trabalho do parlamentar, “que é fiscalizar”. De acordo com ela, o que ele fez foi prestar “um serviço, um auxílio ao Governo”. “Não podemos simplesmente acreditar no que falam os discursos de oposição. É preciso que tudo seja avaliado para termos certeza de que tudo está sendo feito de maneira correta”, disse.
PE/LF
Deputados debatem denúncias contra o Projeto São José
Um debate sobre as denúncias realizadas pelo deputado Delegado Cavalcante (PDT), referentes ao Projeto São José, tomou conta do segundo expediente da sessão plenária desta quarta-feira (21/03). Cavalcante defendeu, mais uma vez, a existência de uma “quadrilha envolvida no projeto”, enquanto o deputado Carlomano Marques (PMDB) disse que “todas as informações que Cavalcante apresentou são obsoletas”.
Cavalcante explicou que essa quadrilha “armou para o secretário Nelson Martins com o processo de licitação de Quixelô”, mas que graças aos seus alertas, conseguiu evitar que o mesmo acontecesse em outros municípios, como Pedra Branca.
Conforme o parlamentar, a licitação para o projeto de Pedra Branca estava superfaturada, mas foi reavaliada e os valores da licitação caíram. “Esse projeto se desdobrou em dois outros, pois sobrou dinheiro, e o dobro de famílias foi contemplada”. De acordo com Cavalcante, o projeto será desenvolvido neste município em duas etapas, cada uma beneficiando 60 famílias, totalizando 120 residências.
Em resposta, Carlomano Marques contradisse o discurso de Cavalcante. Segundo o peemedebista, no tocante ao projeto de Pedra Branca, apenas 60 famílias serão beneficiadas, sendo despendidos cerca de R$ 3 mil por família. “Esse valor se deu devido a questões geográficas. As casas ficam a 200 metros de distância uma das outras”, informou, ressaltando que os valores estão dentro dos parâmetros do Projeto São José.
Em contrapartida, o líder do Governo, Antonio Carlos (PT), disse que as obras em Pedra Branca ainda não formam iniciadas, “e a licitação do projeto para Quixelô, que o deputado Cavalcante disse estar superfaturada, ainda nem foi feita”. O líder frisou que o principal a se fazer é trabalhar para que as famílias recebam logo água em suas casas.
A deputada Dra. Silvana (PMDB) defendeu a postura de Cavalcante, e ressaltou o trabalho do parlamentar, “que é fiscalizar”. De acordo com ela, o que ele fez foi prestar “um serviço, um auxílio ao Governo”. “Não podemos simplesmente acreditar no que falam os discursos de oposição. É preciso que tudo seja avaliado para termos certeza de que tudo está sendo feito de maneira correta”, disse.
PE/LF