Segundo o parlamentar, foi a ONG cearense Associação Caatinga que sugeriu o símbolo do evento. “O Comitê foi procurado por membros da Associação, a ideia ganhou força no twitter, facebbok, e a Fifa a aprovou”, comentou.

Ele salientou que o tatu-bola é uma espécie em extinção. Só existe no Brasil e faz parte do bioma da caatinga, entre os estados do Ceará, Piauí, Rio e Grande do Norte. O deputado ressaltou que com a escolha do símbolo, além do legado estrutural, o evento também vai deixar um legado ambiental. “Também vai chamar atenção do mundo para a importância da preservação da espécie”, pontuou.
EU/AT