Conforme o parlamentar, que também é médico, além de levantar as dificuldades enfrentadas pelos hemofílicos e seus familiares, a audiência também vai destacar a passagem do Dia Mundial da Hemofilia, celebrado em 17 de abril.

“Todos os anos, nesta data, a comunidade com distúrbios hemorrágicos hereditários de centenas de países expõe sua vivência e suas demandas, com a finalidade de despertar a consciência pública sobre esse tema, a fim de contribuir para uma melhor qualidade de vida, bem como acesso aos cuidados necessários à preservação da saúde e da vida dos hemofílicos”, informa Lula.

De acordo com a Fiocruz, a hemofilia é um distúrbio na coagulação do sangue, onde as pessoas portadoras da doença não possuem as proteínas responsáveis por esse trabalho, por isso sangram mais do que o normal.

A hemofilia é uma doença genética, transmitida dos pais para os filhos no momento em que a criança é gerada. O tratamento é feito com a reposição do fator deficiente, e o paciente deve fazer exames regularmente e jamais utilizar medicamentos que não sejam recomendados pelos médicos.

Foram convidados para o debate, representantes das secretarias da Saúde do Estado e do Município; Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública; Defensoria Pública; do Conselho Regional de Medicina (CRM); do Hemoce; da associação dos Hemofílicos do Ceará; entre outros.
Da Redação/LF