A honraria foi concedida por meio da Lei Estadual nº 18.228/22, que teve como autor o presidente da Alece, deputado Evandro Leitão (PDT). Natural da cidade de Campos do Jordão, interior de São Paulo, Dimas Barreira entrou em contato com esse ramo econômico aos 15 anos, quando começou a frequentar a empresa de transporte rodoviário onde o pai trabalhava.

“Ele ostenta orgulhosamente sua carteira de trabalho assinada pela primeira vez quando tinha 16 anos, assumindo responsabilidade numa transportadora de cargas como operador júnior de computadores”, informa o parlamentar na justificativa do projeto que deu origem à Lei.

Aos 18 anos, o homenageado dirigiu pela primeira vez uma empresa de transporte urbano, localizada na cidade de Lins (SP). Chegou a Fortaleza em 2004, depois de passar por outras seis cidades em quatro estados e trabalhar em diversos ramos da economia. “Ao chegar (à capital cearense), imediatamente iniciou suas atividades no transporte coletivo, auxiliando a mãe e a irmã na empresa Via Máxima, como diretor de operações e manutenção”, afirma Evandro Leitão, ressaltando que, já no início dos anos 2000, Dimas também fundara, com as duas familiares, a empresa de fretamento Fretar, que viria a se tornar uma das maiores do Estado.

“Em 2005 iniciou sua militância no setor de transportes do Ceará ao ser eleito pelos colegas diretor para Assuntos Especiais do Sindiônibus”, lembra o deputado, comentando que neste período Dimas se destacou na implementação de um novo sistema de venda e controle eletrônica de passagens; e no aproveitamento do potencial de controle deste novo sistema para revolucionar o transporte coletivo urbano de Fortaleza por meio da operação consorciada.

Em 2008, Dimas foi reeleito diretor da entidade e escolhido, em 2011, como novo presidente. “Praticamente concomitante à posse como presidente do Sindiônibus, assumiu como conselheiro da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Foi também vice-presidente pro três anos da Federação dos Transporte do Ceará, Piauí e Maranhão”, acrescenta Evandro Leitão.

GE/CG