A parlamentar avalia que a nova modalidade de ensino não é estratégia para concorrer com o ensino regulamentar. “Quero aproveitar para dizer do sucesso da audiência de ontem e para informar que a frente já tem 220 parlamentares inscritos. Faremos seminários, palestras, audiências, para que possamos tirar duvidas a respeito do que é ensino domiciliar”, comunicou.

Dra. Silvana defende que o ensino domiciliar é uma nova oportunidade para alunos e professores. “Eu passei pelo ensino domiciliar na alfabetização e entrei na escola no primeiro ano do primário lendo e escrevendo fluentemente. A frente pelo ensino domiciliar vai abrir mais oportunidade de emprego para os professores que têm como fonte de renda única a escola. Vamos contribuir para que o Estado  possa custear as pessoas menos favorecidas”, afirmou.

A deputada ressaltou ainda não ser contra o ensino inclusivo. “Temos que procurar a peculiaridade das crianças e trabalhar para o bem delas. Tenho certeza de que essa modalidade virá e, sem nenhuma dúvida, vai engrandecer o ensino e a educação. Atualmente 60 países no mundo já têm ensino domiciliar regulamentado, entre eles, a Nova Zelândia”, informou.
LV/LF