“Que pelo menos uma audiência seja feita para discutir as prioridades, para que saibamos por que determinada área está sendo priorizada”, argumentou. O deputado afirmou que certas políticas públicas importantes e alguns municípios não são “abraçados” pelo Governo.

O parlamentar reclamou que muitas vezes as discussões não são cumpridas e, quando há debates para que as emendas sejam apresentadas, “somos atropelados pela vontade do Governo”.

Conforme o deputado, a Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado (Seplag) reserva 0,1% para que os deputados apresentem emendas, percentual que ele considera, pois existem áreas que precisam de uma atenção especial, como segurança pública e saúde.
LS/AT