Durante o tempo de explicações pessoais da sessão plenária desta terça-feira (05/08), o deputado Roberto Mesquita (PV) criticou os investimentos do Governo do Estado em obras como a ponte estaiada e o mirante do Parque do Cocó, enquanto o Ceará está passando por um período de seca.
O parlamentar ressaltou ainda que o Ceará tem baixa cobertura de esgoto e saneamento básico, possui déficit habitacional, precisa perfurar poços no Interior e afirmou que Governo está sendo injusto ao priorizar a construção da ponte e do mirante. Segundo Roberto Mesquita, as obras irão valorizar terrenos de empresários ricos e irão ajudar a aumentar os lucros de algumas empresas.
O deputado também declarou ser contra o Governo pedir empréstimos para as obras dando como garantia o Fundo de Participação dos Estados (FPE).
Para Roberto Mesquita, “o governador esquece que o Ceará é um estado pobre”. Segundo ele, o mirante construído e pago pelo cearense poderia existir se o Governo já tivesse resolvido os outros problemas mais urgentes para o Estado.
JM/JU
Roberto Mesquita pede prioridades para obras mais urgentes no CE
Durante o tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (05/08), o deputado Roberto Mesquita (PV) criticou os investimentos do Governo do Estado em obras como a ponte estaiada e o mirante do Parque do Cocó, enquanto o Ceará está passando por um período de seca.
O parlamentar ressaltou ainda que o Ceará tem baixa cobertura de esgoto e saneamento básico, possui déficit habitacional, precisa perfurar poços no Interior e afirmou que Governo está sendo injusto ao priorizar a construção da ponte e do mirante. Segundo Roberto Mesquitam, as obras irão valorizar terrenos de empresários ricos e irão ajudar a aumentar os lucros de algumas empresas.
O deputado também declarou ser contra o Governo pedir empréstimos para as obras dando como garantia o Fundo de Participação dos Estados (FPE).
Pra Roberto Mesquita, “o governador esquece que o Ceará é um Estado pobre”. Segundo ele, o mirante construído e pago pelo cearense poderia existir se o Governo já tivesse resolvido os outros problemas que são mais urgentes para o Estado.
JM/JU