Durante o tempo de explicações pessoais da sessão plenária desta sexta-feira (06/06), o deputado Roberto Mesquita (PV) falou sobre a necessidade de uma reforma política e criticou o excesso de partidos no Brasil. “Temos mais de 30 partidos, e eu desafio até os que estão diretamente envolvidos a saberem o nome deles. Ninguém sabe. Tem gente que diz que não é de direita e nem de esquerda. Como pode?”, questionou.
Roberto Mesquita acredita que o excesso de partidos facilita a politicagem, principalmente agora, em ano eleitoral, e denunciou o secretário da fazenda do Estado de ter feito uma reunião com os auditores fiscais para solicitar que parem as ações de fiscalização durante o período. “É uma atitude eleitoreira, mandar maneirar nas ações que estão em execução. E eu pergunto: até que ponto é legitimo vender o Estado?”, indagou.
Sobre a Copa do Mundo, o deputado condenou o investimento nos estádios e a falta de atenção à saúde e moradia. “Como exigir atitude de cidadão de quem não sabe o que é dignidade e não teve acesso a moradia digna?”, criticou.
O deputado diz que a reforma política é inevitável e que as eleições são o único instrumento eficaz para transformar. “Cabe ao povo escolher, votando, e mudar a realidade”, pontuou.
Em aparte, o deputado Augustinho Moreira (PV) também falou sobre a necessidade da reforma política. “A partir dessa reforma, poderemos pensar em outras, como a reforma tributária e do sistema penal”, ressaltou.
YI/JU
Roberto Mesquita defende reforma política
Durante o tempo de explicações pessoais da sessão plenária desta sexta-feira (06/06), o deputado Roberto Mesquita (PV) falou sobre a necessidade de uma reforma política e criticou o excesso de partidos no Brasil. “Temos mais de 30 partidos e eu desafio até os que estão diretamente envolvidos a saberem o nome deles. Ninguém sabe. Tem gente que diz que não é de direita e nem de esquerda. Como pode?”, questionou.
Roberto Mesquita acredita que o excesso de partidos facilita a politicagem, principalmente agora em ano eleitoral e denunciou o secretário da fazenda do Estado de ter feito uma reunião com os auditores fiscais para solicitar que parem as ações de fiscalizações durante o período. “É uma atitude eleitoreira, mandar maneirar nas ações que estão em execução e eu pergunto: até que ponto é legitimo vender o Estado?”, indagou.
Sobre a Copa do Mundo, o deputado condenou o investimento nos estádios e a falta de atenção à saúde e moradia. “Como exigir atitude de cidadão de quem não sabe o que é dignidade e não teve acesso a moradia digna?”, criticou.
O deputado diz que a reforma política é inevitável e que as eleições são o único instrumento eficaz para transformar. “Cabe ao povo escolher votando e mudar a realidade”, pontuou.
Em aparte, o deputado Augustinho Moreira (PV) também falou sobre a necessidade da reforma política. “A partir dessa reforma, poderemos pensar em outras como a reforma tributária e do sistema penal”, ressaltou.
YI/JU