O parlamentar ressaltou que a licença o possibilitou participar de importantes atividades políticas em município de sua influência política. “Estive ausente das atividades no plenário, mas não da vida política. Continuei percorrendo os municípios que represento, me reunindo com lideranças, prefeitos, buscando ouvir as necessidades para tentar levar melhorias a vida das pessoas”, afirmou.
Leonardo Araújo salientou que é importante dizer que de forma republicana e democrática, os parlamentares abrem espaço aos suplentes de seus partidos. “Esse recesso é o momento que temos para dar aos deputados suplentes e seus milhares de eleitores o direito de voz nessa Casa. Lugar de lutas e conquistas”, acrescentou.
O deputado explicou que, a cada 100 mil votos, um partido tem direito a uma vaga e, a partir daí, quem não tiver esses votos, disputa uma vaga. "E essa serve para eleger o deputado mais votado que não atingiu esse quociente sozinho”, observou.
O parlamentar reiterou que a licença tem total apoio e incentivo de todos que fazem parte do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e que o afastamento temporário é algo pontual e necessário. “Devo destacar aqui que meu afastamento foi sem remuneração. Não recebi nada enquanto não estive na Assembleia Legislativa. Todos entendemos que é preciso isso para fortalecer todo o corpo político do partido e ampliar a atuação nas regiões do Estado”, observou.
O deputado Elmano Freitas (PT), em aparte, parabenizou Leonardo Araújo pelo reconhecimento de que “não se faz política sozinho”, além da importância do conjunto partidário para que hoje possam assumir efetivamente o cargo eletivo.
O deputado Nizo Costa (PSB) pontuou que os parlamentares suplentes trazem novas visões, projetos e ações que melhoram a vida da população e que isso é necessário para “dar vez a novas ideias”.
O deputado Sérgio Aguiar (PDT) reiterou que a missão do político é servir ao povo e que Leonardo Araújo, mesmo ausente das atividades do plenário, não deixou de cumprir esse papel.
GS/AT