Segundo o parlamentar,  o debate aconteceu por meio das comissões de Direitos Humanos e de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Semiárido, e contou com a presença de órgãos ambientais. O Objetivo foi  desenvolver ações que possam minimizar os impactos causados pelo vazamento de rejeitos da empresa Globest. “Esta empresa já está sem funcionar desde 2016. Ontem, a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) informou que a Globest recebeu a notificação de 12 autos de infração, além de embargo e suspensão da licença”, adiantou.

Acrísio Sena salientou que, com as chuvas, os rejeitos escorreram para o rio Poti e para não causar mais danos, são necessárias ações emergenciais que possam amenizar o sofrimento da população. “Queremos ajudar a população que esta sofrendo com a contaminação do solo da água e do ar”, afirmou.

O parlamentar enfatizou que a empresa deve  ainda entregar a análise da composição dos rejeitos para que a Semace e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) possam tomar todas as providencias cabíveis. “Além da Assembleia e dos órgãos ambientais, a prefeitura de Quiterianópolis deve apresentar ações para proteger os moradores do município”, assinalou.

Em aparte, os deputados Carlos Felipe (PCdoB) e Audic Mota (PSB) ressaltaram a importância do tema e de levantar novos debates e encontros para discutir ações emergenciais que possam conter os impactos ambientais e resolver os problemas causados pela empresa mineradora.

GM/AT