A parlamentar leu um texto sobre o tema, que traz informações sobre o nascimento do feminismo, no final do século XIX, e aponta questionamentos ao movimento. Dra. Silvana concluiu que a luta das mulheres teria se transformado em algo diferente de seu objetivo inicial e “hoje traz riscos para a família”, pois, segundo a deputada, “o feminismo foi de onde nasceu a ideologia de gênero”.
Ela afirmou ainda que, no entendimento cristão, as mulheres são diferentes dos homens e que os dois se completam, “numa harmonia capaz de gerar filhos”.
Dra. Silvana criticou também o que ela chamou de “defesa do aborto”. A deputada afirmou que nunca pensou em ver o Supremo Tribunal Federal (STF) debater o tema como um direito e que, como médica, após 25 anos de profissão, não acredita que exista nenhuma base para comprovar que o aborto pode “amenizar morte materna ou favorecer a saúde pública”, ressaltou.
A deputada afirmou que o feminismo “só traz bandeiras podres”. “Eu represento uma sociedade cristã. Eu luto por uma sociedade feminina que não odeia os homens”, pontuou.
Em aparte, o deputado Fernando Hugo (PP) afirmou que é preciso lutar pela respeitabilidade ao ser humano, seja homem ou mulher. Para o parlamentar, ser feminista é “lutar pelo ser humano e manter o toque de feminilidade vivo”.
JM/PN