Dra. Silvana levantou uma reflexão sobre o papel dos pais na gravidez e cobrou sua “participação na manutenção da vida e no cumprimento da lei”. “A mulher não engravida sozinha, e se o aborto se apresenta como solução, ela não será criminosa sozinha, mas os dois”, afirmou.
A parlamentar salientou o papel do Supremo Tribunal Federal (STF), que, para ela, reside em “proteger a Constituição Brasileira, que, até o momento, não é conivente com quem mata inocentes”, apontou.
Dra. Silvana afirmou que não acredita que votem a favor da descriminalização do aborto e que, caso isso aconteça, continuará mantendo sua postura contrária à prática, pois não vai "considerar uma legislação que seja incoerente com os preceitos bíblicos”.
De acordo com ela, imputar a decisão de abortar ou não à mulher é deixar o poder de decisão nas mãos de uma minoria militante.
PE/PN