Segundo a parlamentar, essa é uma luta antiga das entidades e organizações que apóiam pessoas com câncer. “É uma conquista histórica, porque nunca o câncer foi tratado como notificação compulsória. Agora as políticas e ações de combate e preservação da saúde poderão ser melhor conduzidas”, assinalou.
Fernanda Pessoa salientou que, com os registros de câncer, as instituições terão informações mais precisas sobre o impacto do câncer nas comunidades além de ajudar com o cumprimento da lei que determina o início do tratamento oncológico, através do Sistema Único de Saúde (SUS), em até 60 dias após a detecção da doença. “Diagnóstico precoce é muito importante, assim como o início imediato do tratamento”, disse.
A deputada enfatizou ainda propostas do seu mandato voltadas para a luta contra o câncer. “Entre as propostas, estão a criação, no Vale do Jaguaribe, de um centro regional de tratamento oncológico; o projeto “Útero é Vida”, que sugere levar para as mulheres sertanejas tratamento e prevenção do câncer, além da proposta para disponibilização da vacina contra o HPV em meninas”, pontuou.
A parlamentar destacou também a sua luta pela inclusão de novos medicamentos e terapias nos hospitais públicos. “Essa proposta do nosso mandato contribui com auxílio financeiro para aumentar a realização de biopsias. A ideia é todo ano destinarmos parte de nossa verba do Pacto de Cooperação Federativa (PCF) para instituições que cuidam de pessoas com câncer de mama e câncer de próstata”, afirmou.
GM/PN