Conforme explicou o parlamentar, o movimento iniciado em fevereiro e protagonizado pelos professores contra o decreto que reduziu carga horária e salários, teve um novo episódio agora em maio, com mais uma professora tendo seus direitos violados. “Estive em Icó na última quinta-feira (24/05) e soube que uma professora foi abordada de forma indevida pela polícia, quando saía da escola onde trabalha”, comentou.
O petista informou ainda que o Tribunal de Justiça derrubou a liminar contra o decreto, fazendo com que a luta dos professores voltasse a estaca zero. Ele informou ainda que a decisão da prefeitura viola a Constituição, pois não passou por um processo administrativo. “Esse diálogo precisa ser retomado, pois estamos numa democracia e nossos jovens estão sendo prejudicados com isso”, avaliou.
Dedé Teixeira também declarou sua solidariedade à greve dos caminhoneiros em todo o País e repudiou a forma como alguns meios de comunicação vem abordando o tema. “Me solidarizo com eles, pois seu propósito é uma manifestação pacífica pela diminuição do preço do óleo diesel. Fico triste por ver que muitos se aproveitam desse momento tão importante”, observou.
Em aparte, o deputado Ferreira Aragão (PDT) disse estar preocupado com esses pedidos pela volta do regime militar. “As pessoas que pedem não devem lembrar que não tínhamos qualquer direito de reivindicar naquela época”, relembrou. LA/AT