Dra. Silvana ressaltou que a decisão foi tomada pela maioria dos deputados que compõem o bloco. “Jamais ninguém poderá dizer que me cooptou para conseguir o que quer que seja”, rebateu.
A afirmação fez referência à troca de acusações entre ela e o deputado Leonardo Araújo (PMDB), ex-líder do bloco e ex-integrante da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Casa, em um grupo de WhatsApp. Após assumir a liderança do bloco, Dra. Silvana assinou, também, a substituição de Leonardo Araújo pelo deputado Osmar Baquit (PSD) na CCJR.
“Nosso bloco é formado por parlamentares de oposição e situação, com pensamentos completamente diferentes, e eles me escolheram. Não vejo nada mais democrático que isso”, afirmou.
“Acredito que (a troca da liderança) justifica o deputado (Leonardo) Araújo ter ficado magoado, mas não precisa denegrir minha imagem por isso. Sou uma pessoa e uma parlamentar íntegra, com o passado e minha vida completamente limpos”, salientou.
Dra. Silvana manifestou ainda posição favorável à manutenção do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). A extinção do órgão está prevista em proposta de emenda à Constituição (PEC) em tramitação na Casa. A parlamentar informou que irá solicitar investigação quanto à demissão dos funcionários terceirizados do órgão.
PE/GS