Entre as mudanças no texto, está a adoção de regras previdenciárias iguais para homens e mulheres. Assim, passaria a valer a idade mínima de 65 anos e tempo de contribuição de, pelo menos, 25 anos.
Para a parlamentar, “as mulheres são completamente diferentes dos homens, tanto biologicamente quanto fisicamente, e não podem ser tratadas de forma igualitária nessa questão”.
Na avaliação de Dra. Silvana, a reforma da Previdência é necessária para o País, porém, ela defendeu mais discussão sobre alguns pontos da proposta. “Todos nós sabemos da importância e da necessidade de termos uma Previdência Social sustentável, que traga a certeza de uma aposentadoria justa para nós, nossos filhos e netos, mas esse ponto específico da igualdade de gênero me incomoda e me inquieta bastante”, afirmou a peemedebista.
Em aparte, o deputado Tomaz Holanda (PMDB) defendeu a revisão desse ponto da reforma, para não penalizar as mulheres brasileiras.
RG/GS