Segundo a deputada, durante a campanha da presidente, ela prometeu o que não pôde fazer depois. “O que é ataque à democracia, na minha visão, é você prometer e não cumprir. Foram muitos projetos prometidos, mas não tinha nem de onde tirar verba, e não devemos nem pedir emprestado o que não podemos pagar”, assinalou.
A deputada salientou ainda que não defende o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), por ele ser do seu partido. “Se forem encontradas irregularidades em seu mandato, ele deve, sim, pagar. Não defendo irregularidade, tenho um mandato limpo. Acredito em uma sustentabilidade política séria”, afirmou.
GM/CG