Ferreira Aragão cobrou a conclusão das obras e sugeriu que os estádios construídos ou reformados para o Mundial sejam utilizados em projetos de inclusão por meio do esporte, além de oferecer um espaço para os times amadores poderem treinar e revelar possíveis talentos do futebol local. Para o parlamentar, o investimento no esporte traz resultados positivos, como a diminuição da criminalidade.
Em aparte, o deputado João Jaime (DEM) comentou sobre o futebol alemão e ressaltou que naquele país, os times são obrigados a investir em categorias de base. De acordo com o parlamentar, Governo brasileiro quis sediar a Copa do Mundo e aceitou as condições impostas pela Fifa, arcando com um custo de R$ 26 bilhões só com os estádios e que agora a população irá pagar a conta.
O deputado João Batista (Pros) ressaltou que as obras de mobilidade urbana são muito importantes e serão o grande legado. Para ele, é importante aprender com as experiências trazidas pelo mundial e que o País provou que é capaz de fazer esses grandes eventos.
O deputado Roberto Mesquita (PV) também pediu a palavra para enfatizar que o grande legado é o espírito de união e que o Brasil mostrou que, quando o povo se une em torno de um objetivo, é possível vencer os desafios. O parlamentar acredita que a Copa do Mundo irá contribuir para o turismo. Ele também criticou as obras atrasadas ou inacabadas para o Mundial.
JM/AT