Ele afirmou que a nova proposta “desafogará o trânsito, viabilizará faixas exclusivas para ônibus e um maior espaço de convivência para as pessoas”. “A praça não deixará de existir. Ela será ampliada de seus quase 7.000m² para mais de 10.000m², indo ao encontro do que a população realmente quer: uma cidade voltada para a população”, argumentou.
A deputada Eliane Novais (PSB), em aparte, ressaltou a importância de se abrir uma maior discussão com a participação de urbanistas e sociedade civil. “Devemos respeitar a memória da cidade, que passa pela Praça Portugal, assim como devemos reconhecer sua importância. Acredito que um debate envolvendo os diversos setores interessados resultará numa mudança satisfatória e democrática”, acentuou.
PE/CG