O parlamentar afirmou que vai interceder junto ao deputado José Sarto (PSB), líder do governo na Assembleia Legislativa, para que seja criado um canal de negociação dos profissionais com o governador Cid Gomes e os secretários Arruda Bastos, da Saúde, e Eduardo Diogo, de Planejamento e Gestão. “Não adianta receber por receber. É preciso dizer o que pode ser feito por esses profissionais”, afirmou.
Em aparte, a deputada Mirian Sobreira (PSB) disse esperar que a categoria seja ouvida porque são profissionais tão importantes como os médicos e dentistas. A deputada Eliane Novais (PSB) afirmou que a composição de profissionais como fisioterapeutas e psicólogos é que funciona para a recuperação de um paciente. Para ela, a população quer um serviço público de qualidade e PCC é um importante fator para isso.
O deputado Ferreira Aragão (PDT) também pediu aparte para afirmar que esses profissionais merecem a atenção do governo. O deputado Heitor Férrer (PDT), por sua vez, afirmou que já fez três pronunciamentos pedindo pelo PCC desta categoria e que não compreende como o governo pode encaminhar o plano para os médicos e dentistas e não englobar os outros profissionais de saúde.
O deputado Antonio Carlos (PT), em aparte, afirmou que o pronunciamento de Osmar Baquit prova que há causas que devem ficar acima de interesses partidários. Ele fez um apelo para que os deputados se unifiquem na luta pelo PCC dos profissionais de saúde. A deputada Fernanda Pessoa (PR) também manifestou apoio à luta da categoria. Já o deputado Danniel Oliveira (PMDB) pediu aparte para lembrar que alguns profissionais pagam mais para se formar do que recebem quando alcançam a graduação.
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