Segundo o parlamentar, a proposição tem o intuito de tornar o combustível, bem como a energia elétrica e outros bens mais baratos para a população brasileira, mas vem sendo criticada por alguns colegas parlamentares.
“Dizem aqui que o projeto é ruim, que ele não baixa o preço dos combustíveis. Isso é duvidar da capacidade de entendimento do cidadão”, apontou Soldado Noelio. Para ele, “é claro que cobrando um preço menor de ICMS o preço final do produto será menor, pois é uma conta básica de matemática”.
Ainda de acordo com o deputado, os estados de São Paulo e de Goiás já se anteciparam ao que propõe o PLC e aprovaram reduções estaduais de ICMS sobre combustíveis, o que também deveria ser feito pelo estado do Ceará.
“Estamos aguardando quando o Governo do Ceará também vai reduzir o ICMS para os combustíveis. Falam que o preço é afetado pela cotação do dólar e pelo preço internacional do barril de petróleo, o que é verdade, mas essas são variáveis que o Executivo estadual não pode controlar, enquanto o valor de ICMS cobrado pode sim ser controlado”, salientou Soldado Noelio.
Para o deputado, a redução do ICMS para combustíveis depende do próprio governo, sendo algo que poderia ter sido feito pelo Executivo cearense antes do projeto que tramita em Brasília.
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