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Repercute na AL situação do Hospital de Messejana - QR Code Friendly
Sexta, 17 Novembro 2017 04:14

Repercute na AL situação do Hospital de Messejana

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A falta de insumos básicos no Hospital de Messejana, em Fortaleza, que vem sendo denunciada por parlamentares na tribuna da Assembleia Legislativa desde a semana passada, voltou a ser cobrada no Plenário 13 de Maio. Ontem, o tema também foi notícia nacional no Bom Dia Brasil. Segundo deputados governistas, o problema se deve a uma briga judicial travada com a empresa fornecedora dos materiais cirúrgicos, após ela não ter repassado lotes do material, ocasionando a quebra do contrato com o Estado. Ao mesmo tempo, parlamentares reclamaram do baixo repasse de recursos da União para a Saúde pública dos Estados e Municípios. Segundo o deputado Fernando Hugo (PP), que esteve reunido com o secretário de Saúde, Henrique Javi, o problema existe devido à quebra de contrato entre o Estado e a empresa fornecedora dos materiais cirúrgicos, após irregularidades na entrega dos produtos. Agora, ele diz que o caso está na Justiça, impedindo o governo cearense de realizar um novo contrato. "A empresa só forneceu um lote e, depois, propôs, safadamente, triplicar o preço da compra, num aditamento do contrato. Antes de o Estado contratar com a segunda empresa participante da licitação, a vencedora foi à Justiça para sustar a negociação, prejudicando a população carente". Medicamento Enquanto isso, prossegue o deputado, "está lá para se operar o tórax e o hospital está pedindo fio de aço emprestado quando a cirurgia é de emergência. A Lei 8666 (Lei das Licitações) já era para ter sido corrigida e continuar valendo apenas para as grandes transações entre Estados e Municípios. Para grandes obras continua valendo, sem saber que medicamento essencial não pode faltar em hospital". Fernando Hugo cobrou também mais repasses do Governo Federal para a Saúde pública dos Estados e Municípios. Ele disse que o programa Sistema Único de Saúde (SUS) é uma "pérola" no papel, mas que, na prática, comete várias injustiças. "O paciente do SUS, pouco ou ruim, tem exames de ponta, ultrassonografia, tomografias, ressonâncias magnéticas. Na área de cirurgias, as cardíacas, de órgãos essenciais, como rins, pâncreas, fígado, em vários hospitais do Brasil. O grande erro foi que aumentaram demais as responsabilidades do SUS".
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