Na abertura do segundo dia, a primeira-dama da AL, Cristiane Leitão, ressaltou que o encontro teve como proposta esclarecer aos servidores presentes informações sobre todas as células e núcleos do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) e os serviços ofertados pelo setor, implantados na atual gestão do presidente da Casa, deputado Evandro Leitão (PDT). Na ocasião, a primeira-dama apresentou também o Centro Inclusivo para Atendimento e Desenvolvimento Infantil (Ciadi).

 

Cristiane Leitão, que também é presidente do Movimento das Mulheres do Legislativo Cearense (MMLC), explicou ainda que o encontro teve como intuito apresentar o Comitê de Responsabilidade Social e o Movimento das Mulheres do Legislativo Cearense para os servidores da AL. "O MMLC faz um trabalho belíssimo com o projeto Bem-Me-Quero, que atende as mulheres apenadas, em convênio com Tribunal de Justiça do Estado", destacou.

 

Na oportunidade, também foi apresentado o Núcleo de Mediação e Gestão de Conflitos, com ações desenvolvidas com mediação comunitária, atendendo a população do entorno do Palácio Adauto Bezerra, sede da AL. "Esse encontro foi formatado visando principalmente ao nosso público interno, com o objetivo de apresentar todos os serviços que o DSAS tem para trabalhar saúde e bem-estar de todos os servidores. É um momento em que integramos todos os setores com os nossos servidores, para que eles recebam essa atenção e cuidado", assinalou Cristiane Leitão.

 

PALESTRA

 

O presidente do Instituto da Primeira Infância (Iprede), pediatra Francisco Sulivan Bastos Mota, em sua exposição sobre neurociência e desenvolvimento infantil, analisou a importância de se dedicar à formação pessoal desde a infância. "Na primeira infância, que vai até seis anos de idade, é quando se abrem as janelas de oportunidade para a formação do capital humano, que é o mais importante da sociedade. E é essa parte da vida que a neurociência, nos últimos 12 anos, revelou para nós. Toda a formação humana, seja para o bem ou para o lado negativo, desenvolve-se nos primeiros seis anos de vida. Esse período é a matriz para a gente e para a futura sociedade", explicou.  

 

Ainda segundo ele, o conhecimento revelado pela neurociência é importante para todas as pessoas, afirmando ser possível a humanização das pessoas. "Não há como humanizar de forma terceirizada. Por isso é importante que a gente saiba o que dirigir às crianças no sentido que sejam estímulos para a formação cerebral", avaliou.

 

LV/LF/com Comunicação Interna