Para a deputada Dra. Silvana (PL), o presidente da Assembleia, deputado Evandro Leitão (PDT), tem sido um exemplo, desde quando estava à frente da Primeira Secretaria da Casa, no que se refere à dedicação, zelo e esforço com a questão da saúde mental. “O presidente é um exemplo em tempos difíceis para ajudar a população cearense e eu me sinto representada por ele”, comentou.

O deputado Carlos Felipe (PCdoB) também parabenizou a iniciativa da Mesa Diretora da Casa, tendo a condução do presidente Evandro Leitão, de entender a importância da saúde mental dentro do contexto social.

“O Ceará é hoje um estado que apresenta um dos maiores índices de suicídio do Brasil. E essa estrutura que a Assembleia está lançando só vem agregar nesse momento, prestando um atendimento não somente a nível laboratorial, mas ajudando a formatar políticas públicas que tragam profundidade ao debate da saúde mental”, avaliou.

Os parlamentares também salientaram o papel de destaque que o Poder Legislativo estadual assume nesse momento crítico da sociedade. Para o deputado Fernando Hugo (PP), o serviço médico ofertado pela Assembleia Legislativa é indispensável e digno de aplausos. “A pertinência desse serviço mostra que, embora não seja uma função constitucional da Casa, ele é um tentáculo de apoio na área da saúde, principalmente quando um núcleo desse tipo é inaugurado”, apontou.

O deputado Romeu Aldigueri (PDT) reforçou a fala do colega, considerando que a Assembleia, como a Casa do povo, dá um exemplo nesse momento extraordinário e difícil que é o enfrentamento à pandemia global de Covid-19.

Para o deputado Salmito (PDT), a inauguração do Núcleo de Saúde Mental na AL é uma enorme contribuição dada pelo Poder Legislativo, em qualquer momento, em especial durante a pandemia.

Os deputados Osmar Baquit (PDT) e Fernanda Pessoa (PSDB) enfatizaram a importância do projeto, desejando que mais políticas públicas sejam implementadas nesse sentido para oferecer uma assistência gratuita a quem mais precisa. O deputado Walter Cavalcante (MDB) definiu a iniciativa como uma “ação grande” da Assembleia, oferecendo uma auxílio para os que procuram o serviço.

Já o deputado Marcos Sobreira (PDT) exaltou o protagonismo que a Casa tem tido durante a pandemia. “Estamos aprovando medidas em tempo célere, beneficiando e impactando na vida de cada cearense, e agora estamos dando um suporte a mais com um excelente trabalho social, com ações como a arrecadação de alimentos para doação à população em estado de vulnerabilidade”, pontuou.

Na avaliação de outros deputados, a atenção à questão da saúde mental merece um olhar especial, o que enobrece o projeto desenvolvido pela Assembleia.

Para o deputado Renato Roseno (Psol), a saúde mental tem sido bastante menosprezada ao longo dos anos, tanto dentro das políticas sociais quanto das próprias políticas de saúde. Ele citou como causas a precarização das relações de trabalho, salários aquém do tamanho da responsabilidade, além do adoecimento gradativo da população devido a fatores desencadeadores de traumas.

“A resposta a quem sofre das dores da alma tem que ser a resposta do cuidado. Nesse sentido, a inauguração desse Núcleo de Saúde Mental serve como um piloto importante para fortalecer a saúde mental dentro dos paradigmas do cuidado”, assinalou o parlamentar.

A deputada Augusta Brito (PCdoB) complementou que inaugurar esse projeto em um período de pandemia é de suma necessidade para ajudar na questão da saúde mental da população. Na mesma linha, a deputada Érika Amorim (PSD) analisou que a pandemia escancarou as desigualdades sociais, trazendo desafios bem maiores e exigindo que se coloque em prática o exercício da empatia, da resiliência e de gestos de solidariedade ao próximo.

“Quando se fala de saúde mental se fala de escuta afetiva, de não julgamento e de mais atenção com o outro. Se fala de nos desprendermos dos juízos e nos colocarmos nesse olhar de enxergar o outro, de se colocar no lugar e ajudar, e por isso esse núcleo é um passo importante no sentido de assistir e de ser mais um espaço de acolhimento para quem necessita”, salientou Érika Amorim.
RG/LF