O entrevistado já teve seus textos publicados em jornais e revistas de Brasília, Fortaleza e Recife, dentre outras cidades. E é membro efetivo da Academia Sobralense de Estudos e Letras, cadeira nº 18, cujo patrono é o Padre Antônio Tomás.
Ficou em primeiro lugar em diversos Concursos Literários: Prêmio Literário Cidade do Recife - em 1996 e 2002; Prêmio Literário Cidade de Fortaleza - em 2001, 2003 e 2004; Prêmio Literário Antônio Girão Barroso/ Ideal Clube - em 2001; Prêmio Literário Moreira Campos/ Ideal Clube - em 2003; Prêmio Literário Otacílio de Azevedo (2010).
Teve seus contos incluídos ou analisados no "Almanaque do Conto Cearense" (1997); na "Antologia do Conto Cearense" (2004); no "Panorama do Conto Cearense" (2005), e no livro "Contistas do Ceará" (2008), da autoria de Nilto Maciel e no "Cravo Roxo do Diabo: Antologia do Conto Fantástico" (2011).
Também publicou poemas, a partir da década de 1980, nos livros: "Poemas" (1988); "Frauta Ruda, Agreste Avena" (1993); "Itinerário do Reino da Barra" (1993); "Nicodemos Araújo, Poeta e Historiador" (1995); "Mínimo Plural" (1998); "História de Zoologia Humana" (2000); "Fábulas Perversas" (2003); "Marquipélago" (2004); "Pequenas Narrativas" (2006); "Acaraú & Outros Países" (2009); "Insônias, Delírios, Pesadelos" (2010); e "Cadastro dos Desesperados" (2018).
A trajetória de Dimas Carvalho passa ainda pelo ambiente acadêmico. Ele foi professor de Teoria da Literatura da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), em Sobral. Hoje, encontra-se aposentado e vive em sua cidade natal, o município de Acaraú, no litoral Oeste do Ceará.
Com produção e apresentação da jornalista Rosanni Guerra, o Cabeceira vai ao ar às terças-feiras, às 19h20. A coordenação é de Clara Pinho, com edição de Samuel Frota e imagens de Messias Gomes.
JM/LF