Emerson Bastos ressalta que a corporação tem excelência em avaliar projetos contra incêndios e realiza constantemente vistorias técnicas, com o objetivo de minimizar a possibilidade de sinistros. Segundo ele, a utópica impressão de estarmos todos seguros poderá nos levar a relaxar na prevenção e a cometer falhas desencadeando desastres. “Um exemplo perigoso disso é a obstrução de saídas de emergência de edificações que, em meio ao pânico durante uma necessidade real, poderá provocar dificuldades na evacuação de pessoas e causar acidentes secundários”, alerta.

A obstrução desses caminhos alternativos é proibida por lei, conforme acentua o tenente coronel. Assim, ele recomenda que ninguém utilize essas rotas como ambiente de depósito de bicicletas, carrinhos, lixeiras ou qualquer outro entulho que possa atrapalhar a passagem de pessoas ou, pior, também entrar em combustão. “É preciso que todos colaborem. Conservem as escadas de incêndio desobstruídas, para evitar que em momento de pânico objetos indesejáveis atrapalhem a passagem das pessoas ou causem outros acidentes. Em nenhuma hipótese feche ou dificulte a abertura ou obstrua as portas de emergência pelo lado de fora”, orienta.

O subcomandante alerta ainda que as rotas de fugas permitem que as pessoas dentro de uma edificação tenham passagem para alcançar a rua em situação de perigo e salvar a própria vida. “É importante conhecer a rota de fuga do seu trabalho e do prédio em que você reside. Saber o caminho a seguir em momentos críticos facilita o seu salvamento e o de todos”, assegura.

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LA/AT/com Comunicação Interna