Você está aqui: Início Últimas Notícias Coordenadoria de TI da AL é pioneira na realização de sessões virtuais
Na abertura da 1ª sessão deliberativa extraordinária do Sistema de Deliberação Remota (SDR) da AL, realizada no último dia 20 de março, o presidente da Casa, deputado José Sarto (PDT), destacou o pioneirismo da iniciativa. “Parabenizo a equipe de tecnologia da informação (TI) da Casa, que partiu na frente nessa iniciativa, sendo um orgulho para o corpo de servidores do Poder Legislativo”, enfatizou Sarto. Já foram realizadas duas sessões com o SDR, nos dias 20 e 27 de março.
Em entrevista à FM Assembleia, o chefe da Coordenadoria de Tecnologia de Informação da AL, Charlie Lopes, apontou que o principal fator de sucesso da sessão remota – viabilizada em tempo hábil pela equipe de servidores do setor – foi a vontade de querer articular uma solução.
“Primeiro, a gente fez uma avaliação das ferramentas de videoconferência e comunicação. Escolhemos a que consideramos mais adaptada ao nosso processo e, então, articulamos pessoas: montamos as equipes que iriam cuidar da transmissão da TV, do apoio aos deputados e a equipe que iria operar a sessão remota”, explicou.
Charlie Lopes ressaltou ainda que a medida foi adotada em tempo recorde, antes até mesmo de o Plenário Virtual ser instalado pelo Senado Federal. “Várias outras casas legislativas entraram em contato com a gente para saber como a gente fez. Usamos um sistema coordenado, esse foi o ponto chave da nossa sessão virtual”, pontuou. Ele também adiantou que, além das sessões virtuais, a equipe também está desenvolvendo um sistema paralelo, para que o deputado consiga acessar detalhes da reunião, registrar presença e votar projetos pelo próprio celular.
Ainda segundo o chefe da Coordenadoria de TI da AL, as possibilidades de uso da ferramenta são inúmeras e podem ser expandidas também para as reuniões da administração. Professores de línguas da Escola Superior do Parlamento Cearense, informou Charlie, estão adotando a mesma ferramenta utilizada no Plenário Virtual para ministrar aulas remotas.
“A ideia é que a Casa não pare. Esse é o papel da TI: proporcionar soluções para que os trabalhos continuem, para que a Casa não precise parar. Não podemos estar fisicamente no mesmo lugar, mas isso não quer dizer que não possamos trabalhar”, frisou.
BD/LF/Com informações da FM Assembleia