Mantido pelo Estado, o Centro enfrenta problemas "como escassez de insumos e de profissionais para garantir a qualidade de vida e saúde aos internos, correndo o risco de fechamento”, segundo informa o parlamentar.
Para Renato Roseno, o Centro de Convivência Antônio Justa representa a memória viva da história de uma política de saúde nacional, que funcionou da década de 1940 até meados dos anos 1980, e da qual Maracanaú foi cenário, sendo um importante marco histórico do município.
Foram convidados para o debate, entre outras entidades, o Coletivo Antônio Justa, o Escritório de Direitos Humanos Frei Tito de Alencar, a Fundação Dahw Brasil, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), além de órgãos governamentais como Ministério da Saúde, Prefeitura de Maracanaú e Secretaria de Saúde do Estado do Ceará.
LS/AT