Você está aqui: Início Últimas Notícias Solenidade na AL celebra 80 anos de nascimento do padre Manuel Ferreira
Segundo Augustinho, padre Ferreira, pernambucano de nascimento, obteve o devido reconhecimento por seus valorosos préstimos a sociedade cearense, tendo recebido anteriormente da Assembleia o Título de Cidadão Cearense.
O parlamentar ressaltou que o sacerdote tem um método especial de propalar as verdades elencadas nos textos bíblicos, “que adentram o coração dos fiéis sem pedir licença”. “Suas frases, duras, mas necessárias, retratam seus anos de dedicação a Deus. Caridade, benevolência, compreensão, amor a Cristo e doação à humanidade, são características intrínsecas a ele”, acrescentou.
Augustinho Moreira lembrou a luta de padre Ferreira em defesa da Igreja do Patrocínio, que o levou às páginas dos jornais, pois, de acordo com o deputado, em um fato histórico, ele se armou física e mentalmente para defender e livrar aquele templo dos constantes roubos e pequenos furtos.
Na vida pública e dedicada à defesa dos valores cristãos, atuou como professor e diretor do Colégio Salesiano Dom Lustosa. Ações pastorais são fortalecidas pelo trabalho social desenvolvido por ele e seu corpo pastoral. “Esta é uma comemoração de grande importância para o povo do Ceará. Seu aniversario natalício é mais que uma mera condição da vida, mas um presente à sociedade, pois o mundo tem na figura deste padre um vibrante e incansável lutador em defesa dos valores trazidos por Jesus Cristo”, destacou.
O vereador de Fortaleza, Walter Cavalcante, registrou que a Câmara Municipal de Fortaleza também celebrou o aniversário de nascimento do homenageado, por suas lutas e pelo respeito que o povo da capital cearense tem por ele. “Quando a gente planta com amor, as rosas nascem mais perfumadas. Padre Ferreira é uma pessoa simples, mas de lutas sérias e constantes”, complementou.
O padre comentou que nasceu na caatinga, sem nenhuma riqueza ou conforto material, salientando que isto não fez falta, pois “o sabor da vida no mundo é o amor vindo da família”. Segundo ele, se faltaram bens materiais em sua vida, o espaço foi preenchido largamente com o amor de seus pais. “Foi isso que me fez viver. A relação entre as pessoas é fundamental, desde que essa relação seja positiva e não destrutiva. Não fiz nada mais do que cumprir o meu dever. É apenas vocação exercida. Agradeço a esta Casa e à sociedade cearense por me coroar com tantas homenagens. Coloco todas elas nas mãos de Deus”, concluiu.
RT/LF