Dessa forma, devem assumir os mandatos, respectivamente, os deputados Leonardo Araújo (PMDB), Fernando Hugo (PP), Dedé Teixeira (PT) e Mário Hélio (PDT). Os parlamentares eleitos para os executivos municipais têm até o final do ano para renunciar aos mandatos.
Para Mário Hélio, a expectativa de retorno à Casa é bastante positivo. “Vou produzir com mais força, coragem, e o momento é de agradecer a Deus de ter proporcionado o retorno”, comenta. Mário Hélio diz que pretende focar nas discussões sobre a estiagem e ações de convivência com o semiárido. “A questão da estiagem é muito preocupante. Vamos tentar angariar recursos para as áreas mais sofridas”, informa.
Já o deputado Leonardo Araújo afirma ter recebido com muita humildade a sua efetivação no Parlamento. “Temos que reconhecer que, para a Assembleia Legislativa, a saída do deputado Carlomano Marques representa, sem dúvida, a ausência de um grande parlamentar, envolvido com a política do dia a dia, com a sapiência das palavras, um vocabulário sempre bem colocado e um homem de trabalho árduo. Para nós, substituí-lo será uma responsabilidade muito grande, agora já efetivamente”, afirma.
Ele acrescentou que vai continuar com o trabalho sempre focado no social e no compromisso com o povo, especialmente com os municípios onde teve uma votação expressiva. “Faremos um trabalho com muita tranquilidade e, acima de tudo, com muita transparência e serenidade”, frisou.
Eleito prefeito do Crato, o deputado Zé Ailton Brasil (PP) ressalta a satisfação de ter sido escolhido pelos eleitores do município, e afirma seu compromisso com a cidade. “Superado o necessário debate eleitoral, chega o momento de iniciarmos nossa jornada para transformarmos o Crato numa cidade moderna que atenda às demandas de seus cidadãos. Trabalharemos para todo o cratense, sem distinções, buscando induzir o desenvolvimento econômico, com justiça social, em nosso município, primando também, pela qualidade dos serviços públicos. Temos um futuro promissor a construir e não mediremos esforços para melhorar a vida do conterrâneo cratense”, enfatiza ele.
GS/AT