De acordo com a parlamentar, essa é uma doença que atinge muitas pessoas. Por isso a importância de uma discussão aprofundada, com profissionais de saúde, entidades e associações, objetivando melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Augusta Brito lembra que 17 de abril é reconhecido como Dia Mundial da Hemofilia. “Trata-se de uma doença hereditária, que provoca hemorragias, devido à deficiência de uma proteína plasmática que interfere na circulação sanguínea”, esclarece em seu requerimento.
Ainda conforme a deputada, os pacientes precisam de tratamentos especializados, com laboratórios e profissionais médicos, hematologistas, enfermeiras, fisioterapeutas e dentistas.
Da Redação/JU