O legado da Copa do Mundo de 2014, das Olimpíadas e Paralimpíadas em 2016 e ações voltadas para a juventude como forma de promover a inclusão esportiva foram os temas discutidos. “Para além das dívidas, qual será o legado social do esporte?”, questionou Gilbert Scharnik, bacharel em Tecnologia e vice-presidente diretor de projetos do International Institute for the Development of Citizenship - IIDAC.

Ele destacou que eventos esportivos como a Copa do Mundo “são um processo muito novo para o Brasil", ressaltando a necessidade de se pensar em uma infraestrutura e ações que fortaleçam a prática do esporte entre os jovens.

O estudante de Comunicação Social Daniel Macedo, integrante da Rejupe, considerou que o País passa por um momento histórico com a realização de importantes eventos esportivos e cabe aos jovens conhecer, de perto, o que o Governo está realizando em prol da juventude. “O esporte seguro e inclusivo deve estar presente no cenário dos megaeventos”, apontou o estudante.

Durante o encontro, a deputada Dra. Silvana (PMDB) elogiou a iniciativa e se colocou à disposição para auxiliar os jovens na luta por inclusão no esporte. “É um momento histórico. Estou feliz porque vejo tempos diferentes, e é importante quando nós queremos fazer parte de um tempo diferente”, considerou.

Também participaram do evento o deputado Júlio César Filho (PTN), o vereador de Fortaleza Eulógio Neto (PSC), a coordenadora do Unicef para o Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, Ana Márcia Diógenes, entre outros representantes que atuam nas áreas esportiva e da infância e adolescência no Estado.
RW/JU