Atuante nas questões de segurança pública e combate às drogas no Estado do Ceará, o presidente da Comissão de Defesa Social e da Subcomissão para Avaliar a Problemática das Drogas, deputado Delegado Cavalcante (PDT), afirmou em entrevista à FM Assembleia, nesta quinta-feira (24/01), sua posição favorável ao programa de internação compulsória que começa a ser adotado por estados como São Paulo e Rio de Janeiro.
“Sempre fui a favor. A gente conhece bem o que a droga química faz, principalmente com o adolescente. Com o consumo do crack, chega numa fase em que a pessoa não sabe mais o que está fazendo”, ressaltou. O parlamentar lembrou que não apenas o dependente químico corre risco de morte, mas também os seus co-dependentes – familiares, amigos e outras pessoas que fazem parte de seu convívio. “Acredito que a medicina tem a obrigação de recolher numa entidade que faça o tratamento, que o dependente venha a ter uma melhora”, frisou o pedetista.
A internação compulsória em São Paulo – uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça, Ministério Público Estadual, OAB-SP e Defensoria Pública – teve o seu primeiro caso registrado na última quarta-feira (23/01) pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod).
No mesmo dia, além da internação compulsória, outras 11 internações foram realizadas, de acordo com o balanço da Secretaria da Saúde daquele Estado. O programa é direcionado apenas a dependentes químicos com estado de saúde considerado grave e sem consciência de seus atos atestada por psiquiatra.
SUBCOMISSÃO DAS DROGAS
Delegado Cavalcante informou que apresentará um balanço da Subcomissão da Assembleia para Avaliar a Problemática das Drogas no Estado do Ceará, da qual é presidente, logo após o término no recesso parlamentar. Segundo o deputado, um relatório também será apresentado pelo relator da subcomissão, deputado Danniel Oliveira (PMDB). A subcomissão foi lançada em 2011.
RW/CG
Atuante nas questões de segurança pública e combate às drogas no Estado do Ceará, o presidente da Comissão de Defesa Social e da Subcomissão para Avaliar a Problemática das Drogas, deputado Delegado Cavalcante (PDT), afirmou em entrevista à FM Assembleia, nesta quinta-feira (24/01), sua posição favorável ao programa de internação compulsória que começa a ser adotado por estados como São Paulo e Rio de Janeiro.
“Sempre fui a favor. A gente conhece bem o que a droga química faz, principalmente com o adolescente. Com o consumo do crack, chega numa fase em que a pessoa não sabe mais o que está fazendo”, ressaltou. O parlamentar lembrou que não apenas o dependente químico corre risco de morte, mas também os seus co-dependentes – familiares, amigos e outras pessoas que fazem parte de seu convívio. “Acredito que a medicina tem a obrigação de recolher numa entidade que faça o tratamento, que o dependente venha a ter uma melhora”, frisou o pedetista.
A internação compulsória em São Paulo – uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça, Ministério Público Estadual, OAB-SP e Defensoria Pública – teve o seu primeiro caso registrado na última quarta-feira (23/01) pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod).
No mesmo dia, além da internação compulsória, outras 11 internações – três involuntárias e três voluntárias – foram realizadas, de acordo com o balanço da Secretaria da Saúde daquele Estado. O programa é direcionado apenas a dependentes químicos com estado de saúde considerado grave e sem consciência de seus atos atestada por psiquiatra.
SUBCOMISSÃO DAS DROGAS
Delegado Cavalcante informou que apresentará um balanço da Subcomissão da Assembleia para Avaliar a Problemática das Drogas no Estado do Ceará, da qual é presidente, logo após o término no recesso parlamentar. Segundo o deputado, um relatório também será apresentado pelo relator da subcomissão, deputado Danniel Oliveira (PMDB). A subcomissão foi lançada em 2011.
RW/CG