Salmito enfatizou que durante o processo o presidente José Sarto teve uma postura isenta e respeitou todos os prazos previstos no Regimento Interno. Ele disse  que, à época, o presidente da AL não poderia ser acusado de ter interesse eleitoral no episódio, pois ainda não era sequer candidato à prefeitura de Fortaleza. Salmito lembrou também que não houve voto do presidente da Casa no processo do deputado André Fernandes, pois o presidente só precisaria votar se houvesse empate, o que não aconteceu.

O parlamentar atribuiu as críticas de André Fernandes feitas hoje no plenário da Casa a motivações focadas, principalmente, no período de eleição. “O nosso povo deve perceber e saber separar quem quer colocar um fato ou outro para tentar tirar algum dividendo do ponto de vista eleitoral”, declarou. 

Ele ressaltou que os trâmites da Casa ocorreram dentro do prazo correto, sem serem apressados, e que isso foi, segundo Salmito, um cuidado do presidente da Casa. “Houve pessoas que questionaram que estaria havendo demora, mas ele dizia que existem os prazos e as regras da Casa. Isso não é defesa porque o deputado Sarto não precisa. É um registro de sua postura”, reforçou Salmito. 

JM/CG