Segundo o deputado, os 23 coordenadores dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) produziram documento sugerindo o retorno no Plano de Retomada das Atividades Econômicas elaborado pelo Governo do Estado.

Acrísio comunicou que na proposta do Poder Executivo Estadual os profissionais estão inseridos nesta fase de transição, no entanto, o segmento ressalta que suas atividades são consideradas “vulneráveis” por ter contato diretamente com a boca dos pacientes, resultando no acesso a gotículas de saliva e aerossóis.

De acordo com o parlamentar, os profissionais justificam que além do contato direto com o paciente, as gotículas salivares e aerossóis mantem-se no ambiente durante três horas.

O deputado cientificou os parlamentares que o documento foi construído de acordo com o Conselho Federal de Odontologia, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Secretaria de Saúde do Estado, trabalhando plano de procedimentos que considerem equipamentos de proteção individual (EPIs), desinfecção, adequação estrutural, escala dos profissionais e fluxo dos pacientes para retornar as atividades.

LV/LF