No Senado, o parlamentar relatou que foram bem recebidos pelo presidente David Alcalumbre (DEM/AP), com quem trataram, por cerca de uma hora, de assuntos relacionados à defesa do Banco do Nordeste (BNB), Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
No tocante à reforma da Previdência Social, o deputado disse que o presidente do Senado antecipou que dos quatro itens da carta de consenso dos governadores e assembleias do Nordeste três foram pacificados. Entre estes pontos, um é a manutenção do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o outro é a retirada dos trabalhadores rurais da proposta da reforma, permanecendo como vigora atualmente.
Na Câmara Federal, o petista afirmou não ter tido o mesmo tratamento por parte do presidente daquele Poder, Rodrigo Maia (DEM/RJ). “Foi uma deselegância com os deputados fenomenal, além de deixar claro que ele é favorável à fusão do BNB com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), “que não atende para os nordestinos, essa proposta.” “A nossa luta continua e estaremos na primeira quinzena de junho, em Salvador, com o Parlamento Nordestino”, adiantou.
LS/AT