Na última sexta-feira (09/03), o parlamentar esteve no município de Beberibe, juntamente com o secretário de Desenvolvimento Agrário do Ceará, Dedé Teixeira, assinando Ordem de Serviço para o início de obras de duas importantes estradas daquele município com a CE-040.

Sérgio Aguiar afirmou que existem comunidades que vivem à margem daquela rodovia e que mereciam mais atenção do Poder Público. “Por isso conseguimos, junto ao Governo do Estado, que o trecho asfaltado seguisse até a Lagoa de Dentro, importante comunidade entre Sucatinga e Parajuru. “Conseguimos dar, com isso, um melhoramento a essa comunidade, que, sem dúvida nenhuma, terá um engrandecimento tanto na sua geração de renda como na valorização dos seus imóveis ao longo dessa estrada; uma estrada pequena, de apenas quatro quilômetros, mas que será fundamental para dar um posicionamento no ranking da economia do município de Beberibe”, disse.

No município de Sucatinga, informou ele, também serão asfaltados dois quilômetros, por meio de um recapeamento asfáltico. O trecho, ligado à igreja da cidade, segundo ele, estava sucateado.

O parlamentar também registrou a entrega em Beberibe, nesta manhã, por meio de recursos advindo do Programa de Cooperação Federativa (PCF), de uma unidade de saúde semi-intensiva.

Sérgio Aguiar destacou ainda que esteve, no último sábado, em Jijoca de Jericoacoara, para a assinatura de Ordem de Serviço de uma pavimentação na localidade. “Tem a nossa solicitação advinda do prefeito Lindemberg Martins ao Governo do Estado, que é darmos uma nova condição de acessibilidade ao Parque Nacional de Jericoacora”, explicou. Segundo ele, a iniciativa “dará melhor condição para que os visitantes daquela vila turística possam também passar pela sede do município de Jijoca em curto espaço de tempo.”

Em aparte, o deputado Joaquim Noronha (PRP) endossou o discurso de Sérgio Aguiar, dando maior acesso e aumentando o fluxo de turismo de negócios ao município. Porém contestou o fato de a lei municipal de Jijoca de Jericoacoara condicionar a entrada das pessoas na localidade ao pagamento da taxa de turismo ecológico. “Vejo inconstitucionalidade nessa lei municipal. Isso é um pouco preocupante”, avaliou. Para ele, é necessário averiguar a legalidade e a necessidade de preservar o direito de ir e vir das pessoas.

LS/PN