“O caso de Camocim não pode cair no esquecimento. É o quinto profissional assassinado no seu ambiente, nos últimos tempos, e não podemos tolerar isso”, afirmou. Segundo o parlamentar, matar um profissional de imprensa é como calar a voz da sociedade. “É preciso que prendam não só quem executou o crime, mas também seu mandante. Não podemos nos acovardar diante desses atos”, comentou Ferreira.
LA/AT