Audic Mota questionou o argumento de que a nova eleição foi realizada nas dependências do Palácio da Abolição, pois a Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) não teria espaço para realizar o encontro. “Eram apenas dez prefeitos participando da reunião e não havia espaço na secretaria para alocar essas pessoas? Na verdade, o que houve foi uma clara tentativa de influência e força do governo no processo”, criticou o parlamentar.

O peemedebista também rebateu o argumento de que a eleição do prefeito de Jaguaribara, Francini Guedes, para a presidência do consórcio seria inválida por não ter sido publicada no Diário Oficial do Estado. “A ata da eleição está assinada e sabemos que a publicação no Diário Oficial tem a função apenas de validá-la perante terceiros”, explicou Audic Mota.

O deputado informou já ter entrado em contato com o presidente da Comissão de Seguridade Social e Saúde da Casa, deputado Carlomano Marques (PMDB), para levar discutir o episódio no colegiado.
RG /GS